segunda-feira, 30 de março de 2009

Resultado da pesquisa pubmed sobre Edema

#6 Search Limits: only items with links to full text, Humans, English 15:51:50 5186344
#4 Search edema Limits: only items with links to full text, Humans, English 15:44:35 31953
#2 Search diabetic macular edema 15:30:17 1551
#1 Search edema 15:29:59 102989

Fonte: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

Serous macular detachment as a predictor of resolution of macular edema with intravitreal triamcinolone injection.

BACKGROUND AND OBJECTIVE: To evaluate serous macular detachment as a predictor for response of macular edema to intravitreal triamcinolone acetonide. PATIENTS AND METHODS: Sixteen eyes (16 patients) with macular edema and serous macular detachment secondary to diabetic retinopathy (n = 11) or branch vein occlusion (n = 5) were prospectively enrolled. After intravitreal triamcinolone acetonide injection (4 mg/0.1 mL), they were reevaluated at 1 week and 1 and 3 months. The main outcome measure was change in central macular thickness. RESULTS: The mean baseline central macular thickness was 651.13 +/- 245.96 microm. One month after intravitreal triamcinolone acetonide injection, central macular thickness decreased to 255.38 +/- 80.64 microm (P < .0001). After 3 months, central macular thickness increased marginally to 329.69 +/- 161.98 microm, still significantly less than baseline (P < .0001). There was a significant correlation between the height of serous macular detachment and reduction in central macular thickness at 1 (r = .827) and 3 (r = .835) months (P< .0001). CONCLUSION: When serous macular detachment coexists with vascular or microvascular macular edema, it responds to intravitreal triamcinolone acetonide in direct proportion to the height of the serous macular detachment. However, the response begins to fade by 3 months.

Fonte: www.pubmed.gov

Descritores em Ciências da Saúde


pesquisa ao DECSO vocabulário estruturado DeCS foi criado pela BIREME para uso na indexação de artigos de revistas científicas, livros, anais de congressos, relatórios técnicos, e outros tipos de materiais, assim como para ser usado na pesquisa e recuperação de assuntos da literatura científica nas bases de dados LILACS, MEDLINE e outras.A Fonte de Informação LILACS no contexto do portal regional da BVS:A LILACS encontra-se dentre fontes de informação como MEDLINE, Biblioteca Cochrane e SciELO e sua metodologia embasa outras FI especializadas como BBO, BDENF, WHOLIS, entre outras.Por ser um índice regional para área de Ciências da Saúde, a LILACS integra praticamente todas BVS nacionais e temáticas, além das iniciativas de redes internacionais ePORTUGUÊSe e Global Health Library.
Fonte: www.bvs.br

segunda-feira, 23 de março de 2009

Edema dos pés e pernas


Pés e pernas inchados são um problema comum em pacientes com doenças neuromusculares. Geralmente isso ocorre pela falta de ação muscular das pernas, mas é muito importante compreender por que ocorre o edema, e principalmente como proceder para minimizar este tipo de problema.
O que causa um edema?O coração bombeia o sangue através das artérias sob pressão. À medida que as artérias se ramificam em artérias menores e subseqüentemente em minúsculos capilares, a pressão diminui. O oxigênio é removido do sangue nos capilares e o sangue "usado" flui para as veias, para retornar aos pulmões para a reoxigenação.Infelizmente, a pressão gerada pelo batimento cardíaco já foi perdida nesse estágio e o sangue depende da simples pressão para voltar para o coração. Isso é auxiliado pela atividade muscular - o movimento muscular comum "espreme" as veias e empurra o sangue. As veias têm poucas válvulas unidirecionais durante todo seu trajeto; essas válvulas impedem o sangue de retornar, à medida que ele é "empurrado" em direção ao coração.. O que ocorre quando se perde o movimento do músculo?Torna-se muito mais difícil propelir o sangue das pernas para o coração. O sangue fica represado nas veias que se distendem. A água extravasa das veias distendidas para os tecidos e suas pernas e pés incham (edema). Com os episódios repetidos de inchaço, as pequenas veias sofrem lesões, permitindo o extravasamento e a água extravasa das veias para os tecidos ainda mais facilmente. Nessa ocasião, as válvulas sofrem um colapso sob o peso maciço de todo o sangue que se represou acima delas. Essa lesão das válvulas é permanente. Sem as válvulas, o sangue se represa nos pés de modo ainda mais grave do que antes e as válvulas remanescentes ficam sujeitas a uma pressão ainda maior.

Fonte: http://www.sitemedico.com.br/sm/materias/index.php?mat=1500

Edema Localizado e Sistêmico


Os edemas podem aparecer sob duas formas: localizado e sistêmico. O exemplo clássico de edema localizado é o edema inflamatório, cuja constituição é rica em proteínas. Daí o líquido desse tipo de edema ser denominado de "exsudato". O edema inflamatório está descrito no capítulo sobre Inflamações.
O edema sistêmico é formado por líquido com constituição pobre em proteínas. Esse líquido é denominado de "transudato", estando presente, por exemplo, no edema pulmonar. O significado clínico dos edemas sistêmicos reside no fato de que a presença desses líquidos pode originar infecções, trazendo complicações maiores para o local afetado. Assim, os edemas pulmonares podem originar pneumonias e insuficiência respiratória; o edema cerebral, por sua vez, pode ser mortal.

Fonte: http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartecir1.htm

Fisiopatologia do Edema


O edema é resultado do aumento da quantidade de líquido nos meio extracelular, sendo externo aos meio intravascular.
Normalmente, 50% da quantidade de líquido corpóreo se localizam na célula, 40% estão no interstício, 5%, nos vasos e os outros 5% compõem os ossos. Essa distribuição dos líquidos intersticial e vascular é mantida às custas da existência de uma hidrodinâmica entre esses dois meios, que mantêm uma troca equilibrada desses líquidos. O movimento do líquido do sistema intravascular para o interstício ocorre, em grande parte, devido à ação da pressão hidrostática do sangue. Essa saída do líquido do vaso se localiza na extremidade arterial da rede vascular. O seu retorno do interstício para o vaso se dá, principalmente, às custas da pressão oncótica sanguínea, aumentada na porção venosa. Durante essa dinâmica, fica uma certa quantidade de líquido residual nos interstícios. Esse líquido é drenado pelos vasos linfáticos, retornando depois para o sistema vascular.
O desequilíbrio entre os fatores que regem essa hidrodinâmica entre interstício e meio intravascular é que origina o edema. Esses fatores compreendem a pressão hidrostática sanguínea e intersticial, a pressão oncótica vascular e intersticial e os vasos linfáticos:
1) Pressão hidrostática sanguínea: quando essa pressão aumenta, ocorre saída excessiva de líquido do vaso, situação comum em estados de hipertensão e drenagem venosa defeituosa (por exemplo, em casos de varizes, insuficiência cardíaca etc).

2) Pressão hidrostática intersticial: se diminuída essa força, o líquido não retorna para o meio intravascular, acumulando-se intersticialmente.
3) Pressão oncótica sanguínea: a redução da pressão oncótica provoca o não deslocamento do líquido do meio intersticial para o interior do vaso. Essa variação da pressão oncótica é determinada pela diminuição da quantidade de protéinas plasmáticas presentes no sangue.
4) Pressão oncótica intersticial: um aumento da quantidade de proteínas no interstício provoca o aumento de sua pressão oncótica, o que favorece a retenção de líquido nesse local. Além disso, o aumento dessa força contribui para a dificuldade de drenagem linfática na região.
5) Vasos linfáticos: se a função destes de drenagem dos líquidos estiver comprometida, pode surgir o edema. Esse quadro é observado, por exemplo, em casos de obstrução das vias linfáticas (ex.elefantíase).
6) Acúmulo de sódio no interstício: ocorre quando há ingestão de sódio maior do que sua excreção pelo rim; o sódio em altas concentrações aumenta a pressão osmótica do interstício, provocando maior saída de água do vaso.

Descritores em Ciências da Saúde

Descritor Inglês: Edema
Descritor Espanhol: Edema
Descritor Português: Edema
Sinônimos Português: Hidropisia
Categoria: C23.888.277

Definição Português:
Acúmulo anormal de líquido em TECIDOS ou cavidades do corpo. Na maioria dos casos, estão presentes sob a PELE, na TELA SUBCUTÂNEA.
Nota de Indexação Português: geral: prefira específicos; coordene primário com termo doenças/órgão (como primário); edema clara de ovo: coordene primário com OVALBUMINA (como secundário se for indexado); EPH (Edema, Proteinuria, Hipertensão) = GESTOSE POR EPH & não indexe sob EDEMA a menos que particularmente discutido
Relacionados Português:
AngioedemaEdema EncefálicoHidropisia FetalEdema LaríngeoLinfedemaEdema MacularPapiledemaEdema Pulmonar

Qualificadores Permitidos Português:
sangue
líquido céfalo-raquidiano
induzido quimicamente
classificação
congênito
complicações
dietoterapia
diagnóstico
quimioterapia
economia
etnologia
embriologia
enzimologia
epidemiologia
etiologia
genética
história
imunologia
metabolismo
microbiologia
mortalidade
enfermagem
patologia
prevenção & controle
fisiopatologia
parasitologia
psicologia
radiografia
reabilitação
cintilografia
radioterapia
cirurgia
terapia
urina
ultra-sonografia
veterinária
virologia

Número do Registro: 4555
Identificador Único: D004487

Ocorrência na BVS:
LILACS 313
MEDLINE 8169
MEDLINE_1966-1996 16444
EQUIDAD 1
ADOLEC 62
BBO 28
BDENF 2
HomeoIndex 1
MedCarib 50
PAHO 2

Similar:

DeCS SciELO LILACS LIS

Fonte: http://search.bvsalud.org/regional/?q=edema&where=ALL&index=&lang=pt&_charset_=iso-8859-1

segunda-feira, 2 de março de 2009

Edema

Edema refere-se a um acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial devido ao desequilíbrio entre a pressão hidrostática e oncótica. É constituído de uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma e sua composição varia conforme a causa do edema. Quando o líquido se acumula no corpo inteiro diz-se que é um edema generalizado. Podemos dizer que quando um edema se forma é sinal de doença, que pode ser cardíaca, hepática, desnutrição grave, hipotireoídismo, obstrução venosa e ou linfática.

Fonte: www.wikipedia.org