terça-feira, 9 de junho de 2009

Mapa da Taxa de Mortalidade da Paraiba em 2006


Casos de AIDS identificados em Santa Catarina


Fichamento de Artigos

RESUMO

O edema é o acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial. Ele é constituído por uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma, cuja exata composição varia com a causa do edema. Quando o líquido se acumula em todo o corpo, caracteriza-se o edema generalizado. Quando ocorre em locais determinados o edema é localizado, como por exemplo o edema nas pernas de pessoas com varizes.
Tipos de edema : Existem três tipos de edema: o edema comum, o linfedema e o mixedema.
Edema Comum :É composto de água e sal, quase sempre é generalizado.
O linfedema : É o edema cuja formação deve-se ao acúmulo de linfa. Ele ocorre nos casos em que os canais linfáticos estão obstruídos ou foram destruídos, como nas retiradas de gânglios na cirurgia de câncer do seio. O esvaziamento ganglionar facilita o surgimento do edema no braço. Outro exemplo de linfedema é a elefantíase, que se acompanha de grande deformação dos membros inferiores.
O mixedema : É outro tipo de edema de características especiais por ser duro e com aspecto da pele opaca, ocorrendo nos casos de hipotireoidismo. No mixedema, além da água e sais, há acúmulo de proteínas especiais produzidas no hipotireoidismo.
Como se apresenta?
O edema se apresenta sob duas formas: localizado e generalizado.
O linfedema e o mixedema são localizados. O edema comum pode se apresentar sob as duas formas. Quando generalizado, espalha-se por todo o corpo, principalmente membros, face e mãos. O edema generalizado pode ocorrer dentro do abdômen (ascite) e dentro do pulmão (edema pulmonar ou derrame pleural).
Qualquer tipo de edema, em qualquer localização, diminui a velocidade de circulação do sangue e, por esse meio mecânico (pressão), prejudica a nutrição e a eficiência dos tecidos.
Aspectos clínicos
Clinicamente, o edema pode ser um sinal de doença cardíaca, hepática, renal, desnutrição grave, hipotireoidismo, obstrução venosa e linfática.
Na formação do edema, essas doenças desencadeiam várias alterações que têm como conseqüência o edema. Cada uma dessas doenças tem suas características e as pessoas apresentam queixas especiais.
Na insuficiência cardíaca, além da falta de ar, o edema começa pelos membros inferiores e pode se expandir para dentro do pulmão (edema pulmonar) e do abdome (ascite). Na doença cardíaca ele é causado pela falta de força do coração para fazer o sangue circular.
Na doença hepática e na desnutrição, a causa é a falta da albumina do plasma. A albumina mantém os líquidos circulando. Quando a albumina está diminuída, abaixo de 2,5g% no sangue, não consegue mais manter a água dentro dos vasos e esta se difunde pelos tecidos.
Na doença renal, o edema é devido a retenção de água e sal que não são eliminados convenientemente.
Na obstrução venosa e linfática, o sangue e a linfa têm dificuldades de circular e se acumulam nos tecidos.
No hipotireoidismo, além da retenção de água e sal, há uma proteína associada que infiltra os tecidos (mixedema).

Há algumas drogas que podem causar edema: antidepressivos, antihipertensivos (beta-bloqueadores, clonidina, amlodipina, outros), hormônios (corticóides, estrógenos, progesterona, testosterona), antiinflamatórios não esteróides e uso crônico de diuréticos (vício) e catárticos.


Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?169


É muito importante sabermos como funciona e quais são os sintomas do Edema, para que possamos identificar se algum dia não estejamos sendo acometidos, e saber o tipo pois existem 3 tipos como vemos, dos quais são edema comúm, o linfedema e o mixedema, afinal o edema é de extrema importância pois acomete de uma maneira geral o organismo, e também muitas vezes nos é útil para que possamos descobrir patologias que estão associadas ao edema como por exemplo podemos citar o hiportireoidismo que é o edema em que há não só o acumulo de líquidos e sais mas também de proteinas especiais produzidas no hipertireoidismo, é o tipico edema chamado Mixedema que acomete a paciente e ocasiona uma clínica bem sugestiva que gera edema periorbitário e palidez da pele, outro fator importantissimo é na retirada de gânglios na cirurgia de câncer do seio esse esvaziamento ganglionar facilita o surgimento do edema no braço.O edema pode apresentar-se de duas maneiras localizado e generaizado, o linfedema e o mixedema são localizados. O edema comum pode se apresentar sobre as duas formas.
Clinicamente, o edema pode ser um sinal de doença cardíaca, hepática, renal, desnutrição grave, hipotireoidismo, obstrução venosa e linfática, essas doenças desencadeiam várias alterações que têm como conseqüência o edema. Cada uma dessas doenças tem suas características e as pessoas apresentam queixas especiais.
Há algumas drogas que podem causar edema como por exemplo podemos citar : antidepressivos, antihipertensivos (beta-bloqueadores, clonidina, amlodipina), hormônios (corticóides, estrógenos, progesterona, testosterona), antiinflamatórios não esteróides e uso crônico de diuréticos (vício) e catárticos.
Então é muito importante conhecermos para assim estarmos em alerta sobre qualquer alteração que possamos desconfiar de um edema.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

EDEMA AGUDO PULMONAR CARDIOGÊNICO




DEFINIÇÃO
Edema agudo pulmonar cardiogênico é causado por um aumento súbito da pressão em capilares pulmonares, engurgitamento dos vasos pulmonares (sanguíneos e linfáticos), exsudação para o espaço intersticial e espaços intra-alveolares, manifestando-se por dificuldade respiratória em diversos graus.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Dispnéia, taquipnéia, tosse, expectoração espumante, as vezes escarro sanguinolento e sensação de morte iminente. Taquicardia, hipertensão ou hipotensão, rítmo de galope, estertores em bases ou generalizados e sibilos.

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Síndrome de angústia respiratória do adulto (SARA) Pneumonite aspirativa Asma Hipersecreção brÔnquica Doença pulmonar obstrutiva crÔnica Edema pulmonar não cardiogênico Broncopneumonia

INVESTIGAÇÕES RELEVANTES
Gasometria arterial Raio X de tórax Ecocardiograma Eletrocardiograma Eletrólitos séricos, uréia e creatinina.

EDEMA DE GLOTE


O edema de glote é uma das reações graves da alergia. Pode até levar à morte se não houver intervenção precoce e eficiente. Felizmente, na grande maioria dos casos, o quadro reverte com os primeiros cuidados no hospital, onde é aplicada a injeção de adrenalina, uma droga que promove a contração dos vasos e, por isso, diminuição do inchaço (ou edema) em várias regiões mas, principalmente, na área da glote (entrada do pulmão).

EDEMA AGUDO DE PULMÃO


E sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente.

Causas de edema agudo de pulmão:
-Infarto do miocárdio - é a causa mais comum
-Disfunção do músculo cardíaco
-Doenças das válvulas, aórtica ou pulmonar
-Administração exagerada de líquidos, comum em crianças ou pacientes que recebem líquidos (soros) em excesso pelas veias.

O coração é dividido em quatro partes (câmaras) responsáveis pela entrada de sangue no coração; um átrio e um ventrículo à direita, um átrio e um ventrículo à esquerda, responsáveis pela circulação do sangue no coração e por todo o corpo.. Na insuficiência cardíaca esquerda, há um acúmulo de sangue nas veias e capilares pulmonares a tal ponto que acontece um extravasamento de fluídos para os espaços aéreos dos pulmões. Isso deixa o pulmão menos elástico e com menos superfície de contato entre os gazes inspirados e o sangue.

Prevenção do edema agudo de pulmão.
Na maioria dos casos, não temos possibilidade de evitar o edema agudo.
Os riscos podem ser diminuídos pelo pronto tratamento e pela condução adequada das doenças que podem levar ao edema agudo.

Sinais e sintomas de edema agudo.
-Respiração curta com severa dificuldade respiratória.
-Fome de ar
-Respiração estertorosa; pode-se escutar o borbulhar do ar no pulmão.
-Ortopnéia-o doente sente necessidade de sentar, não tolera permanecer deitado.
-Batimento das asas do nariz (eventual)
-Expectoração sanguinolenta e espumosa (eventual)
-Uma radiografia de tórax pode mostrar o acúmulo de líquidos no pulmão.

Tratamento.
O edema agudo de pulmão é uma emergência médica e necessita de:
tratamento imediato
transferência para um serviço de urgência ou emergência de um hospital.
Se possível, dar oxigênio por máscara ou através de entubação da traquéia.


Estatísticas Nacionais - Médicos em exercício

Histórico das estatísticas brasileiras de prescritores atuantes

NÚMERO DE PROFISSIONAIS ATUANTES (prescritores)

Ano Médicos
1996 207.747
1997 210.487
1998 218.971
1999 233.436
2000 238.757
2001 254.612

Produtos Controlados - ANVISA

Tendências Mundiais das Drogas Ilícitas da ODCCP/ONU

Relatório de Estatísticas de Estudos sobre Drogas Ilícitas da ODCCP/ONU(Editado pela Organização das Nações Unidas).Realizado desde 1999, este relatório é preparado anualmente pela seção de Pesquisa do Programa Internacional das Nações Unidas para o Controle de Drogas (UNDCP), para a United Nations Office for Drug Control and Crime Prevention (ODCCP) que está estabelecida em Vienna. Este relatório é um trabalho estatístico e uma forma de apresentar, ao máximo, o estado atual do mundo sobre a demanda ilícita de drogas.Baseado em dados coletados estimativamente ou preparados pelos governos mundiais e a UNDCP, este relatório é uma ferramenta de pesquisa para as agências e instituições internacionais, como também servi de acompanhamento sobre a evolução global do mercado de drogas ilícitas, repassando informações sobre a clandestinidade do setor em que a obtenção de informação é difícil. O Global Illicit Drug Trends (Relatório de Estatísticas de Estudos sobre Drogas Ilícitas) constitue um recurso de publicação para o atual problema de estimativas e estatísticas sobre o problema mundial das drogas ilícitas.
Ano 2002 (versão em inglês)
Ano 2001 (versão em espanhol)
Ano 2000 (versão em inglês)
Ano 1999 (versão em inglês)

Fonte: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/controlados/est/inter_tendencia.htm

segunda-feira, 11 de maio de 2009

DATASUS MORTALIDADE NA PARAIBA SEGUNDO O SEXO

Mortalidade - ParaíbaÓbitos p/Residênc por Sexo segundo Capítulo CID-10Período: 2006Capítulo CID-10 Masc Fem Ign Total
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 413 349 - 762
II. Neoplasias (tumores) 1.309 1.227 - 2.536
III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 81 86 - 167
IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 666 916 - 1.582
V. Transtornos mentais e comportamentais 145 38 1 184
VI. Doenças do sistema nervoso 162 149 - 311
VII. Doenças do olho e anexos - 2 - 2
VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 1 3 - 4
IX. Doenças do aparelho circulatório 3.242 3.230 1 6.473
X. Doenças do aparelho respiratório 829 713 - 1.542
XI. Doenças do aparelho digestivo 617 287 - 904
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 25 25 - 50
XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 20 34 - 54
XIV. Doenças do aparelho geniturinário 174 115 - 289
XV. Gravidez parto e puerpério - 18 - 18
XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 378 295 1 674
XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 94 90 6 190
XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 1.171 1.087 - 2.258
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 1.809 323 2 2.134
TOTAL 11.136 8.987 11 20.134

domingo, 10 de maio de 2009

Linfedema


Linfedema é uma tumefação de algum órgão do corpo, decorrente da pertubação ou obstrução na circulação linfática. Consiste em um acumúlo do fluido linfático no tecido intersticial, o que causa edema, mais frequente em braços e pernas, quando os vasos linfáticos estão prejudicados. Rico em proteínas acumuladas na região afetada, pode causar redução na disponibilidade de oxigênio e fornecer um meio de cultura bacteriana, resultando em linfagite. Geralmente é indolor com uma sensação crônica de peso na extremidade afetada.

Edema cerebral


Quando há edema o cérebro aumenta de volume e é comprimido contra a superfície interna da calota craniana, que é lisa. Isto leva a aplanamento dos giros e apagamento dos sulcos, que são o melhor meio para diagnosticar edema cerebral na macroscopia. As causas de edema são as mais variadas, como infartos, hemorragias, infecções e tumores. Na foto à E, o intenso edema, acompanhado por hemorragia subaracnóidea, foi causado por trauma de crâneo.


O diagnóstico de edema cerebral na microscopia é mais difícil. Aqui temos um caso extremo. A fig. da E. é de substância branca normal corada por HE. Na fig. da D., também corada por HE, observa-se um corte de substância branca nas proximidades de uma neoplasia, que pode causar intenso edema cerebral. O tecido tem textura mais frouxa pelo acúmulo de água e, à E, nota-se um lago de plasma extravasado, com aspecto róseo e homogêneo.



A hérnia de uncus ocorre quando um aumento de volume do andar supratentorial, uni- ou bilateral, força o cérebro para baixo através da incisura da tenda do cerebelo. A herniação causa um sulco deixado pela borda livre da tenda, e pode comprimir o mesencéfalo.

As hemorragias de Duret ocorrem na linha média do tronco cerebral, principalmente do mesencéfalo e ponte, por compressão látero-lateral do tronco por uma hérnia de uncus. A deformação leva a um estiramento ântero-posterior de pequenos vasos que penetram pela substância perfurada posterior (entre os pedúnculos cerebrais) com ruptura dos mesmos. Hemorragias de Duret são fatais por lesar centros vitais do tronco cerebral.




Descritores

Id: 489439Autor: Hernández Valdéz, Alfredo; Zaldivar Estévez, Juan C; Espino Antón, Pedro.Título: Valoración clínica de los pacientes com edema.

Fonte: Rev. cuba. med. mil;6(1):102-110, ene.-dic. 1987. tab.Idioma: Es.Resumo: Se realizó un estudio con 300 pacientes que acudieron a consulta de alergología en el ISMM Dr Luis Díaz Soto, los que eran portadores de afecciones alérgicas respiratorias tales como asma bronquial, rinitis alérgica o ambas que recibieron tratamiento hiposensiblizante con vacunas de alergenos inhalantes, por vía sublingual y en un período comprendido entre 2 y 5 años. Se llegó a la conclusión de que el uso de las vacunas hiposensibilizantes confeccionadas con extractos de alergenos inhalantes por vía de administración sublingual es un método de gran eficacia en el tratamiento de los pacientes portadores de una alergía respiratoria teniendo ademßs ventajas indudables dentro del marco económico y social.(AU)Descritores: VacinasAlergia e ImunologiaTipo de Publicação: Ensaio ClínicoResponsável: CU1.1 - Biblioteca Médica Nacional

Descritores ( MESH) no Pubmed

Angioedema
Links
Swelling involving the deep DERMIS, subcutaneous, or submucosal tissues, representing localized EDEMA. Angioedema often occurs in the face, lips, tongue, and larynx.Year introduced: 2008 (1963) .

Brain Edema
Links
Increased intracellular or extracellular fluid in brain tissue. Cytotoxic brain edema (swelling due to increased intracellular fluid) is indicative of a disturbance in cell metabolism, and is commonly associated with hypoxic or ischemic injuries (see HYPOXIA, BRAIN). An increase in extracellular fluid may be caused by increased brain capillary permeability (vasogenic edema), an osmotic gradient, local blockages in interstitial fluid pathways, or by obstruction of CSF flow (e.g., obstructive HYDROCEPHALUS). (From Childs Nerv Syst 1992 Sep; 8(6):301-6)Year introduced: 1965(1964) .


Hydrops Fetalis
Links
Abnormal accumulation of serous fluid in two or more fetal compartments, such as SKIN; PLEURA; PERICARDIUM; PLACENTA; PERITONEUM; AMNIOTIC FLUID. General fetal EDEMA may be of non-immunologic origin, or of immunologic origin as in the case of ERYTHROBLASTOSIS FETALIS.Year introduced: 1989 .

Fonte: www.mesh.com

Exemplo de Filtro de Pesquisa realizada na BVS

Base de dados : LILACS
Pesquisa : Edema[Palavras] and Edema [Palavras]
Referências encontradas : 436

Fonte: bvsms.saude.gov.br

Exemplo de minha pesquisa da Cochrane na busca por evidências

The Cochrane Library (10013)
Biblioteca Cochrane Plus (9894)
Resumos de Revisões Sistemáticas em Português (8)

Fonte: www.cochrane.org

DATASUS

Taxa de Mortalidade - Rio Grande do SulÓbitos p/Residênc segundo MunicípioMunicípio:

Novo HamburgoPeríodo: 2006Óbitos p/Residênc: 1.438Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIMConsulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.População Residente - Rio Grande do SulPopulação Resident segundo MunicípioMunicípio: Novo HamburgoPeríodo: 2009Total de Habitantes: 257.748 Fontes:1980, 1991 e 2000: IBGE - Censos Demográficos1996: IBGE - Contagem Populacional1981-1990, 1992-1999, 2001-2006: IBGE - Estimativas preliminares para os anos intercensitários dos totais populacionais, estratificadas por idade e sexo pelo MS/SE/Datasus.2007-2009: IBGE - Estimativas elaboradas no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A) - População e Desenvolvimento. Coordenação de População e Indicadores Sociais.Para alguns anos, os dados aqui apresentados não são comparáveis com as estimativas populacionais fornecidas ao TCU, devido a diferenças metodológicas para estimar e projetar os contingentes populacionais. Veja a nota técnica para detalhes da metodologia.Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
Para 1000 pessoas 5,57 morrem por ano.

Taxa de MortalidadeÓbitos p/Residênc por Capítulo CID-10 segundo MunicípioMunicípio: Novo HamburgoCapítulo CID-10: I. Algumas doenças infecciosas e parasitáriasPeríodo: 2006

Total :59Morbidade Hospitalar do SUS - por local de residência - Rio Grande do SulInternações por Capítulo CID-10 segundo MunicípioMunicípio: Novo HamburgoFaixa Etária 1: Menor 1 anoPeríodo: 2008Total: 802Maiores taxas de morbidade são relacionados ao Cap 10 e 1 do CID 10, que são: Doenças so aparelho respitarorio e algumas doenças infecciosas e parasitarias.Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)Nota: Dados preliminares atualizados em 17/04/2009, sujeitos a novas atualizações.Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.

Fonte: www.datasus.gov.br

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Pesquisa no site so DATASUS sobre incidência de câncer de pele e de patologias no município de Santa Rosa RS

Pesquisa sobre a incidência de câncer de pele no município de Santa Rosa RS ,foi pesquisado sobre câncer de pele devido a não haver o conteúdo sobre edema no site.

Mortalidade - Rio Grande do Sul Óbitos p/Residênc por Capítulo CID-10 segundo MunicípioMunicípio: Santa RosaCapítulo CID-10: II. Neoplasias (tumores)Causa - CID-BR-10: Neoplasia maligna da pelePeríodo: 2006

Município Cap 02 Total
total

431720 Santa Rosa 4 4
4 4

Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIMConsulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.


fonte; http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/obtrs.def


INCIDÊNCIA DE PATOLOGIAS NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA RS

Ao pesquisar no site DATASUS sobre a incidência de patologias no município de Santa Rosa no Rio Grande do Sul obtive o resultado que a prevalência de algumas doencas são maiores em criancas menores de 1 ano, na qual são as seguintes:

CAPÍTULO I : Algumas doencas infecciosas e parasitárias;
CAPÍTULO X: Doencas do aparelho respiratório;
CAPÍTULO XVI: Algumas afeccões originadas no período perinatal.

FONTE: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/nrrs.def

segunda-feira, 13 de abril de 2009

pesquisa no site anvisa "visalegis"


título: Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
ementa: Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias.

publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 09 de outubro de 2007
órgão emissor:
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária

alcance do ato: federal - Brasil
área de atuação: Medicamentos

  • Os itens 5.17, 5.17.1 e 5.17.2 do Anexo alterada(o) por:Resolução RDC nº 87, de 21 de novembro de 2008

  • os itens 7.3.13, 8.2, 9.1.1, 9.2.3.1, 9.2.4 e 11.2.4 do Anexo I alterada(o) por:Resolução RDC nº 87, de 21 de novembro de 2008

  • O item 2.16.1, do Anexo III, alterada(o) por:Resolução RDC nº 87, de 21 de novembro de 2008

  • os itens 10.2.2, 11.6.6. 14.3 e 17.32.1 do Anexo VII da Resolução alterada(o) por:Resolução RDC nº 87, de 21 de novembro de 2008

  • o item 5.17.5.1 no anexo da Resolução incluída(o) por:Resolução RDC nº 87, de 21 de novembro de 2008

  • os itens 9.2.2, 9.2.2.1, 11.3 e 14.3 do Anexo I e o item 11.6.6.1 do Anexo VII. revogada(o) por: Resolução RDC nº 87, de 21 de novembro de 2008

  • por 90 (noventa) dias, a partir da data de publicação desta, o prazo para o atendimento do disposto no item 2.7 do Anexo III prorrogada(o) por:Resolução RDC nº 87, de 21 de novembro de 2008
  • relacionamento(s):

    revoga:
  • Resolução RDC nº 33, de 19 de abril de 2000 ( Versão Republicada - 08.01.2001)
  • Resolução RDC nº 354, de 18 de dezembro de 2003
  • Resolução RDC nº 214, de 12 de dezembro de 2006
  • fonte:http://www.anvisa.gov.br/e-legis/





















  • pesquisa no site da anvisa "visalegis"



    título: Resolução RDC nº 87, de 21 de novembro de 2008
    ementa: Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em Farmácias.

    publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 24 de novembro de 2008
    órgão emissor:
    ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária

    alcance do ato: federal - Brasil
    área de atuação: Medicamentos
    relacionamento(s):

    altera:
  • Os itens 5.17, 5.17.1 e 5.17.2 do Anexo da Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
  • os itens 7.3.13, 8.2, 9.1.1, 9.2.3.1, 9.2.4 e 11.2.4 do Anexo I da Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
  • O item 2.16.1, do Anexo III, da Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
  • os itens 10.2.2, 11.6.6. 14.3 e 17.32.1 do Anexo VII da Resolução da Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007

  • inclui:
  • o item 5.17.5.1 no anexo da Resolução da Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007

  • prorroga:
  • por 90 (noventa) dias, a partir da data de publicação desta, o prazo para o atendimento do disposto no item 2.7 do Anexo III da Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007

  • revoga:
  • os itens 9.2.2, 9.2.2.1, 11.3 e 14.3 do Anexo I e o item 11.6.6.1 do Anexo VII. da Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007
  • fonte: http://www.anvisa.gov.br/e-legis/

    segunda-feira, 30 de março de 2009

    Resultado da pesquisa pubmed sobre Edema

    #6 Search Limits: only items with links to full text, Humans, English 15:51:50 5186344
    #4 Search edema Limits: only items with links to full text, Humans, English 15:44:35 31953
    #2 Search diabetic macular edema 15:30:17 1551
    #1 Search edema 15:29:59 102989

    Fonte: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

    Serous macular detachment as a predictor of resolution of macular edema with intravitreal triamcinolone injection.

    BACKGROUND AND OBJECTIVE: To evaluate serous macular detachment as a predictor for response of macular edema to intravitreal triamcinolone acetonide. PATIENTS AND METHODS: Sixteen eyes (16 patients) with macular edema and serous macular detachment secondary to diabetic retinopathy (n = 11) or branch vein occlusion (n = 5) were prospectively enrolled. After intravitreal triamcinolone acetonide injection (4 mg/0.1 mL), they were reevaluated at 1 week and 1 and 3 months. The main outcome measure was change in central macular thickness. RESULTS: The mean baseline central macular thickness was 651.13 +/- 245.96 microm. One month after intravitreal triamcinolone acetonide injection, central macular thickness decreased to 255.38 +/- 80.64 microm (P < .0001). After 3 months, central macular thickness increased marginally to 329.69 +/- 161.98 microm, still significantly less than baseline (P < .0001). There was a significant correlation between the height of serous macular detachment and reduction in central macular thickness at 1 (r = .827) and 3 (r = .835) months (P< .0001). CONCLUSION: When serous macular detachment coexists with vascular or microvascular macular edema, it responds to intravitreal triamcinolone acetonide in direct proportion to the height of the serous macular detachment. However, the response begins to fade by 3 months.

    Fonte: www.pubmed.gov

    Descritores em Ciências da Saúde


    pesquisa ao DECSO vocabulário estruturado DeCS foi criado pela BIREME para uso na indexação de artigos de revistas científicas, livros, anais de congressos, relatórios técnicos, e outros tipos de materiais, assim como para ser usado na pesquisa e recuperação de assuntos da literatura científica nas bases de dados LILACS, MEDLINE e outras.A Fonte de Informação LILACS no contexto do portal regional da BVS:A LILACS encontra-se dentre fontes de informação como MEDLINE, Biblioteca Cochrane e SciELO e sua metodologia embasa outras FI especializadas como BBO, BDENF, WHOLIS, entre outras.Por ser um índice regional para área de Ciências da Saúde, a LILACS integra praticamente todas BVS nacionais e temáticas, além das iniciativas de redes internacionais ePORTUGUÊSe e Global Health Library.
    Fonte: www.bvs.br

    segunda-feira, 23 de março de 2009

    Edema dos pés e pernas


    Pés e pernas inchados são um problema comum em pacientes com doenças neuromusculares. Geralmente isso ocorre pela falta de ação muscular das pernas, mas é muito importante compreender por que ocorre o edema, e principalmente como proceder para minimizar este tipo de problema.
    O que causa um edema?O coração bombeia o sangue através das artérias sob pressão. À medida que as artérias se ramificam em artérias menores e subseqüentemente em minúsculos capilares, a pressão diminui. O oxigênio é removido do sangue nos capilares e o sangue "usado" flui para as veias, para retornar aos pulmões para a reoxigenação.Infelizmente, a pressão gerada pelo batimento cardíaco já foi perdida nesse estágio e o sangue depende da simples pressão para voltar para o coração. Isso é auxiliado pela atividade muscular - o movimento muscular comum "espreme" as veias e empurra o sangue. As veias têm poucas válvulas unidirecionais durante todo seu trajeto; essas válvulas impedem o sangue de retornar, à medida que ele é "empurrado" em direção ao coração.. O que ocorre quando se perde o movimento do músculo?Torna-se muito mais difícil propelir o sangue das pernas para o coração. O sangue fica represado nas veias que se distendem. A água extravasa das veias distendidas para os tecidos e suas pernas e pés incham (edema). Com os episódios repetidos de inchaço, as pequenas veias sofrem lesões, permitindo o extravasamento e a água extravasa das veias para os tecidos ainda mais facilmente. Nessa ocasião, as válvulas sofrem um colapso sob o peso maciço de todo o sangue que se represou acima delas. Essa lesão das válvulas é permanente. Sem as válvulas, o sangue se represa nos pés de modo ainda mais grave do que antes e as válvulas remanescentes ficam sujeitas a uma pressão ainda maior.

    Fonte: http://www.sitemedico.com.br/sm/materias/index.php?mat=1500

    Edema Localizado e Sistêmico


    Os edemas podem aparecer sob duas formas: localizado e sistêmico. O exemplo clássico de edema localizado é o edema inflamatório, cuja constituição é rica em proteínas. Daí o líquido desse tipo de edema ser denominado de "exsudato". O edema inflamatório está descrito no capítulo sobre Inflamações.
    O edema sistêmico é formado por líquido com constituição pobre em proteínas. Esse líquido é denominado de "transudato", estando presente, por exemplo, no edema pulmonar. O significado clínico dos edemas sistêmicos reside no fato de que a presença desses líquidos pode originar infecções, trazendo complicações maiores para o local afetado. Assim, os edemas pulmonares podem originar pneumonias e insuficiência respiratória; o edema cerebral, por sua vez, pode ser mortal.

    Fonte: http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartecir1.htm

    Fisiopatologia do Edema


    O edema é resultado do aumento da quantidade de líquido nos meio extracelular, sendo externo aos meio intravascular.
    Normalmente, 50% da quantidade de líquido corpóreo se localizam na célula, 40% estão no interstício, 5%, nos vasos e os outros 5% compõem os ossos. Essa distribuição dos líquidos intersticial e vascular é mantida às custas da existência de uma hidrodinâmica entre esses dois meios, que mantêm uma troca equilibrada desses líquidos. O movimento do líquido do sistema intravascular para o interstício ocorre, em grande parte, devido à ação da pressão hidrostática do sangue. Essa saída do líquido do vaso se localiza na extremidade arterial da rede vascular. O seu retorno do interstício para o vaso se dá, principalmente, às custas da pressão oncótica sanguínea, aumentada na porção venosa. Durante essa dinâmica, fica uma certa quantidade de líquido residual nos interstícios. Esse líquido é drenado pelos vasos linfáticos, retornando depois para o sistema vascular.
    O desequilíbrio entre os fatores que regem essa hidrodinâmica entre interstício e meio intravascular é que origina o edema. Esses fatores compreendem a pressão hidrostática sanguínea e intersticial, a pressão oncótica vascular e intersticial e os vasos linfáticos:
    1) Pressão hidrostática sanguínea: quando essa pressão aumenta, ocorre saída excessiva de líquido do vaso, situação comum em estados de hipertensão e drenagem venosa defeituosa (por exemplo, em casos de varizes, insuficiência cardíaca etc).

    2) Pressão hidrostática intersticial: se diminuída essa força, o líquido não retorna para o meio intravascular, acumulando-se intersticialmente.
    3) Pressão oncótica sanguínea: a redução da pressão oncótica provoca o não deslocamento do líquido do meio intersticial para o interior do vaso. Essa variação da pressão oncótica é determinada pela diminuição da quantidade de protéinas plasmáticas presentes no sangue.
    4) Pressão oncótica intersticial: um aumento da quantidade de proteínas no interstício provoca o aumento de sua pressão oncótica, o que favorece a retenção de líquido nesse local. Além disso, o aumento dessa força contribui para a dificuldade de drenagem linfática na região.
    5) Vasos linfáticos: se a função destes de drenagem dos líquidos estiver comprometida, pode surgir o edema. Esse quadro é observado, por exemplo, em casos de obstrução das vias linfáticas (ex.elefantíase).
    6) Acúmulo de sódio no interstício: ocorre quando há ingestão de sódio maior do que sua excreção pelo rim; o sódio em altas concentrações aumenta a pressão osmótica do interstício, provocando maior saída de água do vaso.

    Descritores em Ciências da Saúde

    Descritor Inglês: Edema
    Descritor Espanhol: Edema
    Descritor Português: Edema
    Sinônimos Português: Hidropisia
    Categoria: C23.888.277

    Definição Português:
    Acúmulo anormal de líquido em TECIDOS ou cavidades do corpo. Na maioria dos casos, estão presentes sob a PELE, na TELA SUBCUTÂNEA.
    Nota de Indexação Português: geral: prefira específicos; coordene primário com termo doenças/órgão (como primário); edema clara de ovo: coordene primário com OVALBUMINA (como secundário se for indexado); EPH (Edema, Proteinuria, Hipertensão) = GESTOSE POR EPH & não indexe sob EDEMA a menos que particularmente discutido
    Relacionados Português:
    AngioedemaEdema EncefálicoHidropisia FetalEdema LaríngeoLinfedemaEdema MacularPapiledemaEdema Pulmonar

    Qualificadores Permitidos Português:
    sangue
    líquido céfalo-raquidiano
    induzido quimicamente
    classificação
    congênito
    complicações
    dietoterapia
    diagnóstico
    quimioterapia
    economia
    etnologia
    embriologia
    enzimologia
    epidemiologia
    etiologia
    genética
    história
    imunologia
    metabolismo
    microbiologia
    mortalidade
    enfermagem
    patologia
    prevenção & controle
    fisiopatologia
    parasitologia
    psicologia
    radiografia
    reabilitação
    cintilografia
    radioterapia
    cirurgia
    terapia
    urina
    ultra-sonografia
    veterinária
    virologia

    Número do Registro: 4555
    Identificador Único: D004487

    Ocorrência na BVS:
    LILACS 313
    MEDLINE 8169
    MEDLINE_1966-1996 16444
    EQUIDAD 1
    ADOLEC 62
    BBO 28
    BDENF 2
    HomeoIndex 1
    MedCarib 50
    PAHO 2

    Similar:

    DeCS SciELO LILACS LIS

    Fonte: http://search.bvsalud.org/regional/?q=edema&where=ALL&index=&lang=pt&_charset_=iso-8859-1

    segunda-feira, 2 de março de 2009

    Edema

    Edema refere-se a um acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial devido ao desequilíbrio entre a pressão hidrostática e oncótica. É constituído de uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma e sua composição varia conforme a causa do edema. Quando o líquido se acumula no corpo inteiro diz-se que é um edema generalizado. Podemos dizer que quando um edema se forma é sinal de doença, que pode ser cardíaca, hepática, desnutrição grave, hipotireoídismo, obstrução venosa e ou linfática.

    Fonte: www.wikipedia.org